quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Explosão de sentimentos

           
            Tentar explicar um sentimento é algo sempre bastante complexo, apesar de não ser assim para quem o sente. Ontem vários sentimentos estiveram presentes dentro do Condá lotado:

              Expectativa antes do apito soar pela primeira vez.
              Orgulho de ver nosso time na semifinal de uma competição internacional.
              Emoção durante os 90 minutos mais acréscimos.
              Angústia quando cada minuto parecia durar bem  mais que 60 segundos.
              Raiva com a arbitragem medíocre que poderia ter estragado o espetáculo.
              Pavor quando a última bola do jogo sobrou para um chute a queima roupa para o adversário.
              Alívio por ter um excelente goleiro que nos salvou neste lance.
              Êxtase quando o apito soou pela última vez.

             Quem olha a lista imagina que foi simples, mas quem conhece a nossa história consegue imaginar a intensidade com que todos eles aconteceram ontem e o quanto estiveram em vários momentos misturados.

              Não trememos diante do adversário, como bem disse a Letícia Sechini,"fizemos o estádio tremer". Mais uma vez a torcida foi o diferencial, é assim desde antes de termos série, em poucos ou em muitos sempre apoiamos e carregamos o time. Citando nosso presidente Sandro Pallaoro em outra ocasião falando aos jogadores "façam o primeiro gol que a torcida faz o resto".

              Foi tudo tão "demais" que não farei jus ao que aconteceu com palavras, posso apenas agradecer a vida por ter me feito morar em Chapecó e conhecer a Chapecoense.

               Obrigado meu Verdão, obrigado Chapecó.

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