domingo, 14 de junho de 2015

O pavão, os guerreiros e os visitantes

           
  É óbvio que eu queria a vitória, perder em casa é sempre doído ainda que fosse pro Barcelona, mas ver o São Paulo jogando como se fosse um time pequeno, fechado apenas se defendendo e jogando por uma bola, que acharam, deu um orgulho enorme da Chape e nossa história passou pela minha cabeça ao final da partida.

               Junto com os fiéis abnegados que encararam frio e chuva para apoiar a Chapecoense fiquei extremamente indignado, à ponto de perder a minha voz com a arbitragem no primeiro tempo principalmente, várias inversões de laterais e faltas, além de uma arrogância absurda para tudo o que se tratava do time da casa. Os jogadores do São Paulo podiam reclamar a vontade, os nossos quando reclamavam eram amarelados....a pressão na saída para intervalo fez com que ele voltasse mais "imparcial", mas infelizmente ele já tinha se omitido no lance que decidiu a partida a favor dos visitantes.

               A Chape não se escondeu do jogo, teve maior posse de bola e propôs o jogo o tempo inteiro e apesar de eu seguir achando que o Eutrópio não é o técnico para o Verdão, neste jogo ele fez tudo corretamente, escalou o time da forma certa e usou a estratégia certa, quando precisou substituir foi ousado e não chegamos ao empate ou vitória por nossa dificuldade absurda em finalizar.

    Não saí totalmente triste do estádio, pois apesar da derrota pude ver que não estamos abaixo dos demais times do campeonato e podemos fazer uma ótima campanha este ano, basta corrigir alguns detalhes e reforçar no lugar certo(falando assim parece fácil).

obs: esta nova regra da mordaça para os jogadores seria uma boa se os árbitros não fossem pavões.

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